Em reunião com o prefeito em exercício, João Batista Nunes, autoridades e entidades discutiram a urbanização e reinauguração do Terminal Intermunicipal Cidade de Florianópolis prevista para o dia 23 de março – dia em que a Capital completa 284 anos.
Pintura, recuperação das descidas pluviais, revitalização das calçadas, bancos e grades fazem parte das obras que irão transferir para o Terminal Intermunicipal Cidade de Florianópolis(TICIF) 90% dos ônibus intermunicipais e consequentemente a humanização do entorno.
“O poder público precisa unir forças e acabar com o abandono do local. 60 mil pessoas voltarão a circular no entorno do Terminal e comércio voltará a crescer, por outro lado o índice de violência, do tráfico de drogas e da prostituição irá diminuir”, concluiu o secretário João Batista.
“O poder público precisa unir forças e acabar com o abandono do local. 60 mil pessoas voltarão a circular no entorno do Terminal e comércio voltará a crescer, por outro lado o índice de violência, do tráfico de drogas e da prostituição irá diminuir”, concluiu o secretário João Batista.
Praça XV
Um dos principais cartões postais da cidade também estará de cara nova até o dia 23 de março. Os primeiros tratamentos realizados na Praça XV serão a limpeza, poda das árvores, plantio de flores, iluminação, transferência da feira de artesanato da Catedral para a praça e a constante presença de policias Militares. “Precisamos revitalizar a Praça XV e preservar um patrimônio tão importante para Florianópolis”.
Segundo a secretária de Assistência Social, Rosemeri Bartucheski, a Praça XV virou dormitório de moradores de rua. Em Florianópolis são aprox. 1.200 pessoas que permanecem constantemente nas regiões do Jurerê, Lagoa da Conceição e principalmente Centro da Cidade – Largo da Alfândega e Praça XV. “Precisamos com urgência de um programa de atendimento ao imigrante em nível nacional, pois 90% desses moradores de rua não são de Florianópolis”.
O comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar de Florianópolis, tenente-coronel Newton Ramlow, confirma a situação: “a noite não damos conta de tantas pessoas dormindo no centro da cidade”.
Matéria Adap.: No Trajeto
Fonte: PMF/SMTMT
Foto: Diogo Carvalho
O tenente-coronel Newton sabe bem o que tem que fazer, mas o problema é que se a polícia age com pulso firme com os marginais os juízes que ficam naquele mundinho paralelo dos gabinetes com carpete e ar condicionado soltam em questão de horas. Não dá para negar que a quase totalidade dos "moradores" de rua se vale de assaltos, pequenos furtos e da mendicância para sustentar o vício em drogas, mas com essa história de "direitos humanos" o meliante passa a ter mais direitos que a vítima...
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