Na próxima terça-feira, 22, milhares de municípios em todo mundo participam do Dia Mundial na Cidade Sem Meu Carro e em Florianópolis a Secretaria de Transportes, Mobilidade e Terminais, com o IPUF (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis) e Guarda Municipal, estará promovendo atividades conclamando as pessoas a utilizarem formas alternativas de mobilidade que não o automóvel.
Fonte Acessória de Impressa da PMF.
A ideia é ótima, agora a realização já é outra coisa. Incentivar a população a deixar o carro em casa e utilizar o sistema de transporte eficaz(?) atualmente é a mesma coisa que nada.
Em duas semanas foram feitas inumeras reduções de horários no Norte e Sul da Ilha, e o próprio secretário de transportes e vice prefeito da capital(João Batista Nunes) afirma que as próximas mudanças são no Centro e Continente, o desespero aflora.
Como as pessoas vão ter estimulo de usar o sistema de ônibus se o mesmo tem poucos horários, nos horários de pico sobram veículos lotados, vários ônibus velhos, além de que o mesmo não tem nem uma licitação própria homologada.
O que mais entristece é a falta de seriedade com que o sistema é tratado, por que não pensar coletivamente, utilizando a essência do nome deste transporte, privilegiando o coletivo, os usuários ao invés de ter ações de reduções de horários que privilegiam poucos?
Fica o questionamento.
Fonte Acessória de Impressa da PMF.
A ideia é ótima, agora a realização já é outra coisa. Incentivar a população a deixar o carro em casa e utilizar o sistema de transporte eficaz(?) atualmente é a mesma coisa que nada.
Em duas semanas foram feitas inumeras reduções de horários no Norte e Sul da Ilha, e o próprio secretário de transportes e vice prefeito da capital(João Batista Nunes) afirma que as próximas mudanças são no Centro e Continente, o desespero aflora.
Como as pessoas vão ter estimulo de usar o sistema de ônibus se o mesmo tem poucos horários, nos horários de pico sobram veículos lotados, vários ônibus velhos, além de que o mesmo não tem nem uma licitação própria homologada.
O que mais entristece é a falta de seriedade com que o sistema é tratado, por que não pensar coletivamente, utilizando a essência do nome deste transporte, privilegiando o coletivo, os usuários ao invés de ter ações de reduções de horários que privilegiam poucos?
Fica o questionamento.
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